Prevaleceu o entendimento de que a acumulação só é possível em cargos distintos.

Segundo a PGR, ele e dois assessores teriam recebido R$ 500 mil da construtora Queiroz Galvão por meio do esquema do ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa.

Segundo o ministro Gilmar Mendes, as circunstâncias em que os crimes foram praticados demonstram a periculosidade do acusado, o que justifica a custódia cautelar.

Para a ministra Cármen Lúcia, presidente do colegiado, é inaceitável que a liberdade conquistada com a Constituição de 1988 seja ameaçada por pessoas descomprometidas com o Brasil.

Além de assumir a relatoria dos processos relativos à Operação Lava Jato, o ministro se destacou como relator de temas relevantes em matéria eleitoral e de garantias individuais.