Segundo o ministro Gilmar Mendes, as circunstâncias em que os crimes foram praticados demonstram a periculosidade do acusado, o que justifica a custódia cautelar.

Para a ministra Cármen Lúcia, presidente do colegiado, é inaceitável que a liberdade conquistada com a Constituição de 1988 seja ameaçada por pessoas descomprometidas com o Brasil.

Além de assumir a relatoria dos processos relativos à Operação Lava Jato, o ministro se destacou como relator de temas relevantes em matéria eleitoral e de garantias individuais.

Na sessão por videoconferência, marcada para as 9h30, o Plenário dará continuidade ao julgamento da ação em que a Rede questiona a abertura do inquérito das fake news.

O parlamentar teria publicado em redes sociais ameaças aos organizadores de manifestações em defesa da democracia.