Turma mantém prisão de funcionários acusados de fraudar licitações na Câmara de São Leopoldo
Por decisão da Segunda Turma do Supremo, três funcionários da Câmara Municipal de São Leopoldo (RS) vão continuar presos. Eles são acusados de participação em um esquema de fraude em licitações que teria lesado o cofre municipal em aproximadamente R$ 1 milhão.
A Turma indeferiu, por maioria, pedido de Habeas Corpus (HC 85775) em que a defesa pedia a revogação do decreto de prisão preventiva para que os três funcionários públicos pudessem aguardar o julgamento em liberdade. Junto com eles foram acusadas de integrar o suposto esquema outras 14 pessoas, entre políticos locais, empresários e outros servidores públicos da Câmara Municipal de São Leopoldo.
AR/CG
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