O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Luís Roberto Barroso, abriu a sessão plenária desta quinta-feira (5), Dia Nacional da Acessibilidade, com um agradecimento aos profissionais que tornam a Corte mais acessível para pessoas com deficiência. “Aproveito a oportunidade para reconhecer o trabalho e agradecer aos intérpretes de Libras, a Língua Brasileira de Sinais, que tornam as informações deste tribunal acessíveis para as pessoas surdas”, disse.

Barroso também lembrou dos profissionais que fazem a audiodescrição das sessões de julgamento e ressaltou que esse trabalho “permite às pessoas cegas ou com baixa visão uma melhor compreensão do que acontece nos julgamentos”.

Antes de dar início à sessão, Barroso também lembrou do Dia Internacional das Pessoas com Deficiência, comemorado na última terça-feira. O ministro agradeceu a todos os servidores, colaboradores e estagiários com deficiência que trabalham no STF.

STF sem barreiras

Desde 2000, o STF vem implementando ações de promoção da acessibilidade com o projeto STF Sem Barreiras. O objetivo é garantir que os ambientes físicos e virtuais da Corte atendam a todos, conforme previsto na Constituição.

Em setembro deste ano, o Tribunal lançou em seu portal uma página com informações sobre todos os recursos de acessibilidade disponíveis. Confira aqui os serviços disponíveis.

Reportagem especial

Neste Dia Nacional de Acessibilidade, a TV Justiça preparou uma reportagem para apresentar ações do STF que buscam remover barreiras que impeçam ou dificultem a plena participação de todos na sociedade.

Na reportagem, exibida no Jornal da Justiça desta quinta-feira, servidores e colaboradores mostram um pouco da rotina de trabalho e percorrem espaços adaptados do Tribunal. Eles mostram as ações de acessibilidade e inclusão que vêm sendo adotadas e abordam as mudanças de comportamento dos colegas de trabalho.

A TV Justiça no Distrito Federal (DF) pode ser sintonizada no canal 1 e, após a exibição, o material será disponibilizado no canal da TV Justiça no YouTube.

(Gustavo Aguiar/Pedro Scartezini//CF)