Repórter Justiça mostra que “seguro morreu de velho”

03/07/2009 12:00 - Atualizado há 9 meses atrás

A prática de seguros no mundo é tão antiga quanto a humanidade. Há registros de contratos de seguros firmados no ano 2.250, antes de Cristo. Os condutores de caravanas da Mesopotâmia faziam o documento para proteger os burros usados no transporte. Era comum a perda de animais vítimas de feras ou ladrões.

No Brasil, a regulamentação do seguro data do século XVIII, com a promulgação das "Regulações da Casa de Seguros de Lisboa”, em 1791. Mas a mola propulsora deste mercado foi a abertura dos portos brasileiros em 1808, o que deu início à exploração de seguros marítimos. Desde então, o setor tem aprimorado e estendido a rede de cobertura e benefícios a vários segmentos.

A aposentada Natividade Campos se sentiu enganada ao comprar uma passagem para viajar e não ser informada que esta dava direito ao seguro de danos pessoais causados por veículos automotores de via terrestre, o DPVAT, e muito menos que tinha pago por ele. “Eu não sabia que existia o seguro já embutido no valor (da passagem). Me sinto enganada sim!”, reclama.

Mesmo centenário, uma significativa parcela de brasileiros desconhece o direito ao seguro, até mesmo quando pagam pelo benefício. É o que mostra o programa "Repórter Justiça" desta semana que destaca o direito ao seguro e às indenizações por problemas em transporte aéreo, marítimo e terrestre. O programa vai ao ar toda sexta, às 21h30, pela TV Justiça, com reapresentações no sábado, às 18h, segunda-feira, às 13h30, e quarta-feira, às 18h.

O "Repórter Justiça" também destaca a atuação de promotores de Justiça desta área, operadores do Direito e parentes de pessoas vítimas de acidentes que receberam indenizações pagas pelo seguro.  

 

Fonte: TV Justiça

 
 

Conteúdo acessível em Libras usando o VLibras Widget com opções dos Avatares Ícaro, Hosana ou Guga. Conteúdo acessível em Libras usando o VLibras Widget com opções dos Avatares Ícaro, Hosana ou Guga.