Jornal da Justiça destaca as decisões do Plenário e programa que beneficiará famílias indígenas no MS
Plenário reconhece legitimidade de o Ministério Público Estadual propor reclamação no Supremo sem a necessidade do aval da PGR. Além disso, os ministros também consideraram inconstitucional uma lei do Distrito Federal que proibia concurso público para estágio no GDF. Confira detalhes e outros destaques da sessão plenária dessa quinta-feira, no Jornal da Justiça que ainda fala sobre um programa do Conselho Nacional de Justiça que beneficiará 17 mil famílias indígenas, em Mato Grosso do Sul. Trata-se do projeto “Cidadania, Direito de Todos”. E em Roraima, a Justiça determina que o ex-governador Neudo Ribeiro Campos continue a responder processo por improbidade administrativa no que ficou conhecido como Caso Gafanhoto. O esquema constituía na inclusão de funcionários fantasmas nas folhas de pagamento do Departamento de Estradas e Rodagem (DER) ou da Secretaria Estadual de Administração (SEAD). Os servidores fictícios, batizados de gafanhotos, eram indicados por assessores do governo e, de acordo com o Ministério Público, jamais teriam prestado serviço algum à administração local. Jornal da Justiça, nesta sexta-feira (25), a partir das 6h.

Justiça na Manhã fala sobre as regras para a diversão dos pequenos no Carnaval
O Carnaval vem aí e muita gente aproveita para viajar. Em alguns lugares, a folia é na rua, mas há também desfiles de escolas de samba e bailes familiares. Acompanhe nesta edição o que é permitido quando se trata de levar os filhos para curtir a Folia de Momo. Além disso, o Justiça na Manhã traz entrevista uma entrevista com a coordenadora das Promotorias da Infância e da Juventude do Ministério Público da Bahia, promotora Márcia Guedes, sobre as ações de combate ao trabalho infantil e a exploração sexual infanto-juvenil durante o Carnaval. Justiça na Manhã, nesta sexta-feira (25), a partir das 8h.

Radionovela “Lorota e parafina” fala sobre a nova Lei da Adoção
Janete adotou Thiaguinho e está muito feliz. Mas essa felicidade de "mãe adotiva" não está convencendo sua grande amiga Marlene. Afinal, o filhinho adotado é um surfista, de 23 anos de idade. Após conhecer o rapaz, Marlene tenta convencer Osvaldo, marido da Janete, que esse processo não é legal. Essa é a trama de “Lorota e parafina”, a radionovela da Rádio Justiça, com apresentação em diversos horários.

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Fonte: Rádio Justiça