Na novela global “Paraíso”, a personagem Maria Rita, interpretada por Nathalia Dill, é uma moça dócil, que vive angustiada desde que ingressou na vida religiosa, influenciada pela mãe. Às vésperas de sua ordenação, aceitou que não tinha vocação e voltou para casa. O retorno trouxe ainda mais dúvidas para a jovem criada como santa, que se apaixonou por um homem considerado pela cidade como “filho do diabo”. A partir de então, Maria Rita vive um dilema: deve ser freira ou conhecer o amor e formar uma família? A mãe faz o possível para que ela volte ao convento e para forçar isso, inventa histórias e afirma que a filha, de tão santa, já estaria fazendo milagres. Trazendo o caso para a vida real, o Folhetim pergunta: o que diz a nossa Constituição sobre liberdade religiosa? Alguém pode ser obrigado a seguir determinada crença por imposição da família ou de um patrão? E como se defender disso? Qual o tipo de pena prevista em lei para quem cerceia a liberdade religiosa de alguém? Confira o debate no Folhetim deste sábado (2), às 14h30, com reprise no domingo (3), às 12h.

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