Antes de decidir sobre a retomada da remuneração dos professores de universidades federais em greve, o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Marco Aurélio, ofereceu à União o direito do contraditório (possibilidade de manifestação e defesa).

Na semana passada,  o ministro Ilmar Galvão, suspendeu liminar concedida pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ), que determinava o pagamento dos salários de setembro dos grevistas.

Hoje, em seu despacho no Agravo Regimental na Suspensão de Segurança nº 2061-7, Marco Aurélio observou ainda a necessidade de “tramitação célere dos processos versando sobre suspensão de liminar.”