O presidente do Supremo Tribunal Federal deverá decidir nos próximos dias se restabelece ou não pagamento dos servidores grevistas do Judiciário paulista. O pagamento foi suspenso por decisão do vice-presidente do STF, ministro Ilmar Galvão, que cassou liminar concedida pelo Tribunal de Justiça estadual ao julgar Suspensão de Segurança (SS 2060). Mas o Sindicato União dos Servidores do Poder Judiciário do Estado de São Paulo recorreu ao presidente do Supremo para tentar reverter a decisão.

Hoje (26/10), o ministro Marco Aurélio despachou em dois agravos interpostos por entidades que representam os servidores em greve – o Sindicato União dos Servidores do Poder Judiciário do Estado de São Paulo e a Associação dos Servidores do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo.

No caso do recurso interposto pelo Sindicato, o ministro abriu vista para o estado de São Paulo.

Ao julgar o agravo da associação, o presidente negou seguimento em razão da falta de procuração quem autorizasse o advogado Júlio Bonafonte a representar a entidade em juízo.