Especialista da UFRJ defende autonomia do embrião humano

A professora-adjunta da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) Claudia Maria de Castro Batista foi a segunda palestrante do bloco de pesquisadores que se posicionam contra estudos em células-tronco de embriões humanos.
Ao defender a autonomia do embrião humano, ela disse que a vida humana é um processo contínuo, coordenado e progressivo que começa a partir da fecundação do óvulo pelo espermatozóide.
Afirmou ainda que uma constatação biológica e racional leva a encarar o zigoto como já sendo humano. “Uma vez que o óvulo é fecundado, forma-se a primeira célula do homo sapiens e todo um programa de fertilização é disparado. O direito à vida e à integridade física desde o primeiro o momento da existência é o princípio de igualdade que deve ser respeitado”, afirmou.
RR/EH
Professora-adjunta da UFRJ, Claudia Maria de Castro Batista. (cópia em alta resolução)