A retomada da democracia na radionovela do Bicentenário do Judiciário
Com a Constituição de 1934, iniciava uma democracia social no Brasil. Mas aí vieram a Intentona Comunista, o estado de exceção e a Polaca, uma carta centralizadora, imposta por Getúlio Vargas. No fundo, ela nunca foi colocada em prática. Com o fim da grande guerra, Getúlio renunciou. Os primeiros anos da nova República foram bons para a família Brasileiro. Pelo menos no lado profissional. Pedro deixou o Ministério Público e foi para o recém-criado Tribunal Federal de Recursos. Joaquim manteve-se com destaque no Supremo Tribunal Federal (STF), onde seu tio-avô Sebastião fez história. Antônio, o patriarca da família, tornou-se procurador e agora representava a União em juízo.
Eis o resumo do 13º capítulo da radionovela especial “Os 200 anos do Judiciário Independente no Brasil”, que vai ao ar nesta quarta (23), nos horários de 8h50, 12h50, 14h50, 18h20, 21h50, 23h50, 1h50, 3h50 e 5h50. Ela conta a história do Brasil, com foco na evolução da Justiça, desde a chegada de Dom João VI ao país, em 1808, até os dias atuais. A iniciativa faz parte das comemorações do bicentenário do Judiciário, promovidas pelo STF. Também está disponível no site www.stf.gov.br/bicentenario.
A Rádio Justiça é sintonizada em 104,7 MHz, em Brasília, pelo satélite ou pelo site www.radiojustica.gov.br.