Programa Refrão entrevista a banda Plebe Rude

No programa Refrão desta semana tem uma entrevista com o cantor Phillippe Seabra, vocalista da banda Plebe Rude. Ele conta os detalhes de sua geração ao som de uma das canções mais conhecidas dos anos 1980: Até quando esperar – um protesto contra as desigualdades sociais, composto por ele, Gutje (baterista) e André X (baixista).

Segundo Philippe, Brasília teve influência direta na formação dos músicos nas décadas de 1970 e 1980: “O design de Brasília foi feito para ser uma ilha. Foi um dos maiores apartheids do mundo. Seu cinturão verde mais ou menos serve como muralha de distanciamento e de um IPTU bem caro, que afasta as pessoas que não tem tantas condições”.

Sobre o assunto, o professor de geografia da Universidade de Brasília Tony Marcelo comenta: “Brasília já nasceu sobre a égide da segregação espacial. A massa que veio construir a cidade, convidada pelo presidente, não teve direito e acesso ao mobiliário urbano da capital e a qualidade de vida que ela exigia”.

E para os fãs da Plebe Rude, uma novidade: neste ano, em que o grupo completa três décadas, um álbum inédito será divulgado. O programa Refrão vai ao ar domingo, às 20h. Horários alternativos: segunda, às 20h30; terça, às 18h; quarta, às 13h30. Também pode ser visto no Youtube: www.youtube.com/programarefrao.

Academia debate questões do Direito Processual Internacional
 
Nesta semana o programa Academia, da TV Justiça, destaca o tema: “Juízo de Prelibação no Direito Processual Internacional”. O estudo, no formato de dissertação, foi apresentado por Boni de Moraes Soares ao programa de Pós-Graduação em Direito do Centro Universitário de Brasília (UniCEUB) como requisito parcial para obtenção do título de Mestre em Direito das Relações Internacionais.

O estudo revela que uma das conclusões do mestre diz respeito a uma lacuna na teoria do Direito Processual Internacional brasileiro. Segundo Soares, este não reflete inteiramente a necessidade prática de se apreciar o conjunto de questões de prelibação dos mecanismos de cooperação jurídica internacional.

Participam do programa como debatedores do tema João Rodrigues, mestre em Direito pelo Centro Universitário de Brasília (UniCEUB) e professor de Direito Internacional; e Maria Rosa Guimarães Loula, procuradora Federal, mestre e doutora em Direito Internacional pela Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ).

O programa busca a participação de todo cidadão envolvido nas questões do Direito. Para participar envie um currículo com o título do seu trabalho para o e-mail: academia@stf.jus.br, a produção entrará em contato. O programa Academia vai ao ar domingo, às 20h30. Horários Alternativos: terça-feira – às 11h, e sexta-feira – às 12h. 

Repórter Justiça apresenta as Cortes Constitucionais do mundo

O programa Repórter Justiça desta semana mostra como o intercâmbio de informações e experiências permite um melhor conhecimento da realidade e dos desafios enfrentados por diferentes nações.

Representantes do Poder Judiciário de 98 países se reuniram na cidade do Rio de Janeiro para debater o papel da justiça no estado democrático de direito durante a realização da segunda edição da Conferência Mundial de Cortes Constitucionais, que teve como tema a separação dos poderes constitucionais e a independência das Cortes Constitucionais.

O Supremo Tribunal Federal é a corte máxima do Poder Judiciário brasileiro e possui uma autonomia raramente encontrada em outros países. Aqui os membros do colegiado são nomeados e nele se mantêm em caráter permanente. Na Conferência Mundial de Cortes Constitucionais houve consenso sobre as vantagens de mandatos vitalícios, que são preferíveis aos temporários, na medida em que são considerados geradores de maior liberdade e independência do Poder Judiciário.

Nas palavras do presidente do Supremo Tribunal Federal, ministro Cezar Peluso, “o aprofundamento do intercâmbio entre sistemas jurídicos é realidade do nosso tempo e restrita ao território dos Estados soberanos”.

O Repórter Justiça vai ao ar nesta sexta-feira às 21h30 e pode ser visto durante a semana nos horários alternativos (Domingo, 18h30 – Segunda, 19h – Quarta, 18h – Sábado, 20h) e também no Youtube (www.youtube.com/reporterjustica).

Programa Fórum fala sobre os fundos de pensão

Os Fundos de Pensão surgiram nos anos 1960 para resolver diversas situações trabalhistas de funcionários de estatais, dar os mesmo direitos a todos e evitar uma enorme discussão judicial que não teria fim. O fundo de pensão não tem fins lucrativos e tem o nome oficial de entidade fechada de previdência complementar.

Para falar do assunto o programa convidou Murilo Barella, secretário de Políticas de Previdência Social do Ministério da Previdência Social, e Manoel Moacir, diretor superintendente da Ceres – Fundação de Seguridade Social e professor do curso de mestrado em Direito da Universidade Católica de Brasília.

O programa vai ao ar todo sábado, às 23 horas. Horários alternativos: segunda – 21h e quarta – 19h30. O programa também pode ser visto no www.youtube.com/forum

Fonte: TV Justiça