Programa Repórter Justiça fala sobre os altos e baixos do mercado de trabalho

28/10/2010 15:50 - Atualizado há 9 meses atrás

O Repórter Justiça desta sexta-feira mostra, na TV Justiça, a realidade do mercado de trabalho no Brasil. Profissões que resistem ao tempo, outras que vão se extinguindo lentamente, e ainda outras que surgem com força, arrebanhando mão de obra ávida e disponível numa nação que ainda enfrenta forte desequilíbrio socioeconômico e educacional.

Um mercado aquecido pelo consumo interno, taxas de juros estáveis – mesmo que ainda altas – e a supervalorização da moeda brasileira, são vetores que, associados, tornam-se fundamentais para a expansão continuada da empregabilidade no País.

Segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados, somente no mês de setembro de 2010 foram preenchidas 246 mil vagas com carteira de trabalho assinada em todo o Brasil.

As novas oportunidades abrem filões ainda pouco explorados e com alta capacidade de expansão, como é o caso da profissão de museólogo, ou ainda a profissão de tradutor e intérprete da Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS – usada para comunicação com os portadores de deficiência auditiva.   

Para o professor Jorge Pinho a educação está com alta defasagem e urge ser atendida com rapidez pois, segundo ele, “o ensino básico é ruim; o ensino médio é ruim e tem que haver investimento no nível tecnológico e no nível superior. Se isso acontecer o Brasil, podemos esperar ter em quinze anos capacidade plena de atender às demandas que o país pode ter com o crescimento econômico”, ressalta.

O Repórter Justiça vai ao ar nesta sexta, às 21h40, e pode ser visto durante a semana nos horários alternativos (domingo – 18h30 / segunda – 19h / quarta – 18h / quinta – 13h20) e também no YouTube: www.youtube.com/programareporterjustica.

Fonte: TV Justiça

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