TV Justiça: programa Repórter Justiça desta sexta-feira fala sobre jogos de azar

24/09/2010 08:20 - Atualizado há 9 meses atrás

Desde 1946, a prática de bingo, baralho, roleta, tampinhas e caça níqueis é considerada contravenção penal, mas, apesar de proibida no Brasil desde 2004, a prática de jogo de azar é rotineira e comum nas cidades brasileiras, o que gera polêmica e divide opiniões.

Brasil e Cuba são os únicos países dentre os integrantes da Organização Mundial de Turismo onde a prática de jogos de azar está proibida, porém enquanto no Congresso Nacional a proposta de legalização de bingos e do jogo em geral não avança, sobram opções ilegais para quem quiser fazer suas apostas.

Um exemplo é o jogo do bicho, que foi criado por um brasileiro – o Barão de Drumond. Essa modalidade de jogo é a mais popular no país e tem a particularidade de ser considerada a mais correta no pagamento aos ganhadores, por ter uma regra não escrita que diz: “vale o que está escrito.”

Mas o que sucede quando o jogo se torna um vício? Para a medicina, os jogadores patológicos – os chamados ludopatas – precisam de tratamento rigoroso. Já para o delegado-chefe da Polícia Civil do Distrito Federal, Adval de Matos, o fato do hábito de jogar ser viciante, acaba contribuindo para a lavagem de dinheiro. “Denúncias anônimas são fundamentais para o trabalho e registro das ocorrências e servem de base para que a polícia esteja sempre atuando.”

O Repórter Justiça vai ao ar nesta sexta-feira, às 21h30 e pode ser visto durante a semana nos horários alternativos (domingo – 18h30 / segunda – 19h / quarta – 18h / quinta – 13h30) e também no YouTube. Acesse: www.youtube.com/programareporterjustica.

Fonte: TV Justiça

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