Repórter Justiça premiado aborda a alienação parental
A TV Justiça tem a enorme satisfação em reprisar hoje (11) o programa "Repórter Justiça" sobre a síndrome da alienação parental. O mesmo foi o vencedor do 7º Prêmio Nacional de Comunicação e Justiça, realizado durante o CONBRASCOM – Congresso Brasileiro dos Assessores de Comunicação da Justiça. O programa venceu na categoria "Reportagem de TV". Uma conquista que confirma o caminho percorrido pela TV Justiça para a construção de diálogo direto e didático com o telespectador, para aproximá-lo cada vez mais da Justiça.
"Educai as crianças, para que não seja necessário punir os adultos". A citação do filósofo e matemático grego Pitágoras, que viveu há mais de 2.500 anos, permanece atual neste mundo globalizado. Principalmente em uma época em que é cada vez maior o número de casais que se separam… O dano para os filhos pode ser ainda maior quando no ambiente, verifica-se a síndrome da alienação parental – quando quem fica com a guarda dos filhos tenta destruir a imagem do ex-companheiro ou companheira, incitando o ódio e a desconfiança em relação ao pai ou mãe.
Nesse sentido, o programa mostra relatos impressionantes como o de Eduardo – um servidor público da administração federal que após a separação judicial teve de amargar o ódio da ex-mulher. Ele foi acusado por ela de abusar sexualmente da filha menor. Eduardo quase acabou preso. Já Alessandra – hoje casada e mãe, só conheceu o pai quando tinha 19 anos. E o cineasta Alan Minas, que transformou a própria dor em filme. A ex-mulher conseguiu na Justiça que ele ficasse mais de um ano impedido de ver a filha. "Em cima da minha terrível experiência percebi que há total desinformação de toda a estrutura que nos serve no Judiciário", diz Minas, diretor do curta "A Morte Inventada". Confira tudo sobre esses e outros depoimentos referentes à alienação parental no "Repórter Justiça", que vai ao ar nesta sexta, às 21h30, com reprises na segunda-feira, às 13h30, e quarta, às 18h.
Fonte: TV Justiça