Empresário uruguaio pede ao Supremo que suspenda ato da CPI
13/03/2001 17:30
- Atualizado há
8 meses atrás
O Supremo Tribunal Federal vai examinar mandado de segurança (23908), com pedido de liminar, impetrado hoje (13/03) pelo empresário uruguaio Juan Figer Svirski que quer impedir que suas empresas MJF-Publicidade e Promoções, Fenix-Empreendimentos e Participações e a EuroAmérica Eventos sejam investigadas pela CPI da CBF/Nike.
No documento, o advogado Antônio Carlos de Almeida Castro pede ao Supremo a cassação dos atos da CPI que determinaram a quebra dos sigilos telefônico, bancário e fiscal das empresas de seu cliente.
A defesa alega que a decisão da CPI é inconstitucional por falta de fundamentação e da necessária demonstração da causa provável para a medida.