Advogado de Cristiano Paz e Romeu Queiroz sustenta que acusações não se justificam

22/08/2007 16:18 - Atualizado há 12 meses atrás

A defesa do publicitário Cristiano Paz – sócio de Marcos Valério na SMP&B, e de Romeu Queiroz, ex-deputado federal pelo PTB, iniciou há instantes a sustentação oral no julgamento do Inquérito do mensalão, no Plenário do Supremo Tribunal Federal (STF).

Ao falar em defesa de Romeu Queiroz, acusado por corrupção passiva e lavagem de dinheiro, o advogado José Antero Monteiro Filho afirmou que a mera indicação de uma pessoa de confiança para receber determinada quantia em estabelecimento bancário é fato penalmente irrelevante. Ele argumentou ainda que a denúncia não especifica qual seria o ato de ofício que Romeu  teria praticado. Dessa forma, disse o advogado, o delito de corrupção passiva não estaria caracterizado.

Já quanto a Cristiano Paz, o advogado frisou que ele é um profissional da área de criação publicitária da SMP&B. Ele sustentou que não existem fatos individualizados que justifiquem as acusações de lavagem de dinheiro, corrupção ativa, peculato e evasão de divisas imputadas pela denúncia do procurador-geral da República.


Advogado José Antero Monteiro Filho, em defesa do publicitário Cristiano Paz – sócio de Marcos Valério na SMP&B, e de Romeu Queiroz, ex-deputado federal pelo PTB. (cópia em alta resolução)

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